E Pedro está matriculado em uma escola pública em Paris
Desculpem-me se este post parece longo e cansativo, mas como muitos estão curiosos, vou registrar quase um relatório… antes que eu me esqueça como tudo se passou até aqui…
Quando meu marido e eu decidimos fazer o meu doutorado-sanduíche (um estágio doutoral no exterior) e o pós-doutorado dele em Paris, a nossa maior preocupação era conseguir uma escola para o Pedro, que tem 7 anos. Idealizamos, pesquisamos, discutimos, trocamos e-mails, consultamos profissionais brasileiros e franceses, enfim, fizemos o que eu acredito que tenha sido possível.
Apesar de muitas opiniões contrárias, lá no fundo, eu tinha uma convicção de que o caminho seria o que na França é comum: uma escola pública. Apesar disso consultamos muitas particulares em Paris e não nos pareceu o melhor caminho. Consultamos escolas alternativas, algumas ditas inclusivas, mas essas atendiam crianças de até 6 anos. Todo esse mapeamento foi feito durante um ano via internet e telefone e também pessoalmente em janeiro de 2013, quando estivemos em Paris durante um mês.
Chegamos em Paris no dia 29.11.2013, uma sexta-feira. No início da semana seguinte fomos à Maire (prefeitura local) e fizemos o registro do Pedro. Em dez minutos, apresentando apenas o passaporte e o comprovante de endereço, saímos de lá com a vaga garantida na escola pública que fica a menos de dois quarteirões de casa. Já havíamos passado na porta da escola em janeiro, já havíamos trocado vários e-mails com o diretor. Ele já conhecia o histórico do Pedro (desafios com a coordenação motora e com fixação da atenção e transtornos de aprendizagem, especialmente com a matemática) e já havia nos dito que haveria uma vaga para ele quando chegássemos a Paris. A escola pública na França é definida pelo endereço (alugamos o apartamento com bastante antecedência por indicação do serviço de apoio ao estudante da universidade. Nós moramos no 14 arrondissement.). Assim, falamos com antecedência com o diretor até para saber se ele era atencioso, para entender com quem teríamos contato e o tipo de tratamento que poderíamos esperar…
Com o documento que garante a vaga, enviamos e-mail ao diretor, que agendou imediatamente uma reunião. Um encontro de meia hora levantou a dúvida se Pedro entraria no primeiro ou no segundo ano. Nossa intuição e nossa vivência diziam que seria no primeiro ano apesar dele já ter cursado o primeiro ano no Brasil. O diretor deixou claro que é nosso direito matriculá-lo no segundo ano, se quiséssemos, e nessa escola mais próxima de casa. E nos deu a opção de pedir a uma professora de uma outra escola do bairro, que está acostumada a testar crianças não francesas, para avaliar o Pedro. A nossa escolha foi a segunda opção (já imagino quanta gente acha isso um absurdo e deve estar se perguntando por que diabos não o matriculamos no segundo ano… simples assim: queremos que ele se sinta bem, na turma que consegue acompanhar…).
O diretor mesmo agendou imediatamente o teste. O diretor nos informou ainda que a prefeitura de Paris tem um serviço de atendimento e acompanhamento a crianças com necessidades educacionais especiais e que também é nosso direito inscrever o Pedro lá. Mas disse que, pela sua experiência de mais de 20 anos na educação, o processo demoraria entre 3 e 6 meses para ser concluído. Essa informação confirmou as nossas pesquisas anteriores. Como Pedro tem tido, até o momento, condição de frequentar a escola sem acompanhamento especial ou sem segundo professor, ele sugeriu que a situação escolar dele fosse resolvida pelos pais e pela própria escola para que ele inicie imediatamente as aulas.
Fomos recebidos, então, para o teste, pelo diretor da outra escola e encaminhados para a professora. Em todos esses encontros e reuniões, achamos muito interessante porque os diretores e professores sempre estavam aguardando o ‘Petit Pedro’… o encontro era agendado em nome dele e ele era o primeiro a ser cumprimentado.
Pedro passou duas horas com a professora, que avaliou os seus conhecimentos de francês (ele é capaz de identificar pequenas palavras, memorizou pequenas frases de ‘sobrevivência’ cotidiana, sabe se apresentar com nome, idade e nacionalidade…), avaliou os conhecimentos do alfabeto e leitura e de identificação de números e operações matemáticas simples. Ela também avaliou o traçado da letra e do desenho. A avaliação da professora condiz com a nossa própria avaliação e com os laudos elaborados por profissionais brasileiros e traduzidos para o francês. Mas, em nenhum momento, nos foi solicitado laudo ou outra documentação. Todos sabem que os temos, mas eles preferiram fazer suas próprias avaliações.
Em nenhum momento foi feita qualquer objeção ou apresentada alguma dificuldade para matricular o Pedro. Feito o teste, a professora nos apresentou as conclusões – exatamente o que já sabíamos. Ficamos muito orgulhosos de ouvir ao final: “Pedro tem uma ótima pronúncia em francês, entende bem as frases e se esforça para fazer as atividades que são propostas. Ele vai se adaptar bem. Não se preocupem, as crianças estrangeiras ficam perdidas no início, é normal”. A professora telefonou ao primeiro diretor indicando que Pedro fosse matriculado em uma turma do primeiro ano (CP), com crianças nascidas em 2007 (ele nasceu em 2006 e há uma outra criança também nascida em 2006 nessa classe). Na turma dele no Brasil também era assim…
Hoje, sexta (06.12), às 8h30 da manhã, o diretor nos ligou pedindo para irmos à escola efetuar a matrícula. Mais uma reunião muito detalhada: ele pergunta tudo sobre a criança (estado de saúde, hábitos, detalhes dos conhecimentos, do que a criança é capaz de fazer, fobias, se sabe nadar, mergulhar, se cuida sozinha dos óculos, se precisa de ajuda para atividade física, condição do desenho, traçado, comportamento, tudo isso e muito mais… enfim…) anota tudo e passa para a professora, que será avisada para receber o Pedro na próxima segunda. Achei engraçado porque no Brasil, quando vou abordar essas assuntos, já ouvi que estou antecipando informação e que estou ansiosa… Recebemos orientações, formulários para preencher, informação de que todo o material escolar é garantido pela prefeitura e montamos o horário do Pedro.
A escola é integral, mas com muitas possibilidades de adequação de horários. A aula começa todo dia às 8h30 e termina às 11h30. Ele vai poder almoçar em casa, entre 11h30 e 13h30. Retorna para a escola e dois dias tem aula até 16h30. Outros dois dias tem aula até 15h e um dia (a quarta-feira, tem aula só de manhã). Quando estiver adaptado, o diretor sugeriu matriculá-lo nas aulas extras na própria escola (esportes, artes, teatro), que são oferecidas após as aulas por diversas associações municipais.
Teremos aulas até o dia 20.12, quando há as pequenas férias de Noel… em janeiro, quando a professora tiver observado Pedro por algumas semanas e tiver identificado as suas potencialidades e os desafios, haverá nova reunião para fazermos os ajustes necessários.
Eu poderia encher esse post de elogios. Elogios à atendente da Maire. Elogios ao diretor da primeira escola. Elogios ao diretor da segunda escola (a que fez o teste). Elogios à professora que fez o teste. Em cada um desses passos fomos tratados como cidadãos, que têm direitos e que têm escolhas, e com muita gentileza. Quando eu os agradeço ao final de cada reunião, respondem que não fizeram nada demais, que é o trabalho deles… A situação educacional do Pedro foi tratada com normalidade, sem estresse, sem pena, sem constrangimento, sem medo, sem ser vista como um problema. De quebra, ainda ganhamos um elogio do diretor por sermos pais tão atenciosos e interessados na educação do filho.
Não, esse não é post de uma pessoa encantada ou deslumbrada porque mudou de país. Mas tenho sentido necessidade de desmistificar as vivências por aqui (estamos em Paris há sete dias)… Sabemos dos desafios, inúmeros, mas sabemos também da capacidade do Pedro se socializar e se adaptar. E acreditamos profundamente nele e nas condições que a escola nos apresentou. Talvez, a gente que está tão acostumado a pagar por educação e a privatizar quase tudo que diz respeito aos nossos filhos, possa se dar a chance, pelo menos uma vez na vida, ainda que por somente por sete meses, de experimentar algo diferente, público, sem tanta proteção, sem querer criar bolhas para proteger demais o nosso filho… No que vai dar? Fizemos a melhor escolha? Ninguém tem condição de dizer agora… mas se nunca foi perfeito mesmo em escolas privadas e com turmas mínimas… a sorte está lançada… que os anjos e as boas energias levem o Pedrão adiante…
Apenas para terminar… nada no momento nos dá mais orgulho do que vê-lo responder, em francês, pequenas perguntas: como você se chama? que idade você tem?, entre outras… e nada nos dá mais energia do que vê-lo pular de alegria porque começa a estudar na segunda-feira… nesses momentos, me parece impossível conter as lágrimas de emoção…
Ei tudo bem?
Estou a pensar em ir com minha família para Paris, minha irmã já mora aí há 2 anos e já é cidadã europeia. Tenho uma filha de 6 anos e um bebê de 1 ano. Você sabe mês dizer como que é esse processo?
Muito obrigada
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Bom dia Sônia!
Nem imagina o quanto me confortou ler o seu post. Há algum tempo busco informações sobre a educação infantil na França, pois estamos programando nossa mudança para Lyon. Meu marido tem nacionalidade portuguesa e, após duas viagens que fizemos para França, decidimos pela mudança de país visando melhor qualidade de vida e educação para nossos filhos: Heitor de 10 anos e Manuela de 8 anos.
Só me resta agradecer pessoas como você, que se preocupam em repassar suas experiências, e fazer-nos enxergar que estamos no caminho certo! Muito obrigada!
Luciana
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Sonia, ameiu seu post! Tenho um filho de 06 anos, ele tem autismo leve e esta na escola regular no Brasil. Meu marido recebeu uma boa proposta de trabalho e estamos nos mudando para Paris no fim do ano. Quando fui procurar sobre acompanhamento de crianças com autismo, me assustei!!! Gostei da sua experiência…Me deixou mais tranquila. Estou grávida e quando eu for, meu bebê estará com 03 meses..mas aí ja vai ser outra história. No momento, minha maior preocupação era a educação do João, meu filhote mais que especial…se eu precisar de alguma alguma dica, vou te procurar. Ainda não sei o bairro que vou morar, mas espero que eu tenho a mesma acolhida que você.
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Olá, Sonia.
Também estou vivendo uma situação parecida com a sua em 2013. Meu marido está indo para Paris terminar o Mestrado e estamos pensando em passar 6 meses aí. Na verdade, eu pretendo ficar um pouco menos que isso, uns 4 meses apenas, e levarei nosso filho de 5 anos (que só fará 6 quando retornarmos ao Brasil ano que vem). Tenho a intenção de matricula-lo em uma escola em Paris, mas tenho achado muito dificil fazer isso. Li bastante sobre a obrigatoriedade do governo frances em matricular crianças de 6 anos até 17 nas escolas, entretanto, esse não é o meu caso.
As escolas internacionais que pesquisei são absurdamente caras (principalmente na minha situação, que é de deixa-lo estudando ai apenas por 4 meses, uma vez que se paga matricula, material etc para o ano todo),
Vi que é possivel ir até o Maire assim como você fez, mas o que me preocupa é que não teremos comprovante de residencia, uma vez que alugar um apartamento em Paris me pareceu bem complicado, com necessidade de fiador, isso sem cotar que precisaríamos de um local já mobiliado, o que é mais difícil, de forma que optamos por fechar nosso aluguel via airbnb.
Você sabe me dizer o que é considerado comprovante de residência aí? O que mais preciso apresentar para que ele consiga uma vaga em uma escola na região em que vamos ficar? (ainda nao fechamos o apto)
Alguma dica que possa nos ajudar?
Muito obrigada pelo espaço e parabéns pelo blog!
Abs, cristiane.
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Olá, Carla. Obrigada pelo interesse. Claro, pode publicar sim, só peço que faça a gentileza de incluir o link para o blog. Grande abraço
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Bom dia Sônia e felicitações. Peço permissão para replicar esse artigo no portal da Comunidade Brasileira na França. Podemos ?
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Olá Sônia. Meu esposo irá fazer doutorado (sanduíche de 1 ano) em Paris, na metade do ano que vem, e eu e meu filho Lorenzo, de 6 anos (completa 7 anos em Setembro), iremos acompanhá-lo.
Diferentemente de vocês, eu e meu marido só estivemos em Paris a passeio, dois anos atrás, por 3 dias. E agora, faltando um ano para irmos, eu e ele iniciamos um curso de francês para, pelo menos, iniciar uma comunicação ao chegarmos lá. Não encontramos curso aqui que aceitasse criança para aprender francês, então nós estamos passando algumas palavras e frases chave para o Lorenzo.
De qualquer forma, nossa maior preocupação é quanto a escola para o Lorenzo, e adorei ler sobre a experiência que vocês tiveram com o Pedro. Espero que ele tenha se adaptado bem, que estejas gostando. O Lorenzo está no segundo ano aqui em Curitiba, ano que vem sairá daqui na metade do terceiro ano, ele é super inteligente, mas temos receio de como serão as coisas por aí. Queria saber sua opinião sobre esta escola que o Pedro está, se seria boa para um brasileirinho que vai chegar sabendo o mínimo de vocabulário falado em francês. Além disso, se o lugar onde vocês moram é bom, se há algum site confiável que eu pudesse pesquisar aluguéis. Agradeço muito por sua atenção, e adorei mesmo ler seu artigo/relatório. Extremamente útil e motivador pra pessoas como nós. Grande abraço
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Caro Wendel, entendo a sua preocupação e espero que tudo se resolva. Infelizmente eu não sou uma grande conhecedora de temas relacionados a autismo. Algumas vezes compartilho no blog artigos sobre o tema mas a minha experiência é com o meu filho que tem hidrocefalia. Além disso, o diagnóstico de autismo deve ser feito de maneira cuidadosa por profissionais especializados. Desejo boa sorte para você, seu filho e para a mãe dele. Um abraço, Sônia
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Dúvida:
Sei da sua história e da criação de seu filho. Conhece bem a questão do autismo, não é? Pois bem, desconfio que a mãe da minha filha possa ser autista.
Notava certo comportamento, desconfiava de algo estranho, mas não tinha certeza. Foram quatro anos de relacionamento. E esta semana tive acesso aos documentos escolares dela. Histórico do ensino fundamental e médio e um relatório do ensino fundamental.
No relatório os professores a descrevem com GRANDES dificuldades de concentração, aprendizagem e da necessidade de atenção ESPECIALIZADA. Ela veio de outra escola, transferência para escola municipal próxima de casa e com 11 anos estava na primeira série do primário ainda. Após cinco anos estava na 2ª série do primário, com 16 anos.
O relatório faz descrição de todo o ensino fundamental dela e no último ano informa não haver grandes mudanças e o desempenho dela continuou insatisfatório. Depois de concluído o ensino fundamental, somente seis anos depois foi iniciar o ensino médio em escola estadual. A aprovação se deu pelo mínimo exigido, 60%.
Estava tudo bem até o mês de abril, tínhamos casamento agendado no cartório. Porém coma intromissão excessiva da mãe e irmã, na criação da minha filha, não foi gravidez planejada e nem moramos juntos, fui questionar tamanha interferência e ela ficou do lado da família. Eles não deixavam minha filha sair comigo e mãe, conhecer meus familiares, ter contato e conviver comigo.
Há 3 meses não vejo minha filha, sou impedido. Bem, como não tenho acesso, ainda, ao relatório médico e psicológico, pergunto: Ela tem indícios de ser autista? A família dela nega e não confirma nada sobre sua saúde.
Porém, quem dá banho em minha filha é a avó materna, quem controla a amamentação é a irmã e também a avó. Ela não consegue marcar, controlar os horários, que seriam de três em três horas.
Fiz um plano de saúde para minha filha, não é utilizado e somente a levam para um posto de saúde próximo. A mãe não telefona mais para mim e nem mesmo me informa sobre minha filha. Acredita que pelo meu relato ela possa ser autista? Filhos de autista tem mais chance de também ser autista? Aguardo.
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Oi Sônia, sou professora aqui no Brasil e estou me especializando em Ed. Inclusiva. Pesquiso matérias de vários países, portanto achei muito interessante a sua. É louvável o apoio imediato – em escola pública – que você tem aí. Nós professores de escola pública aqui no Brasil, nem sempre conseguimos – e quando acontece, é após séculos de espera – ajuda no atendimento aos alunos especiais. Quando você relatou que uma médica escolar acompanhou a professora em sala de aula, fiquei impressionada, aqui no Brasil nunca vi isso (nas escolas por qual passei), o máximo que conseguimos é uma reunião entre pais diretores e supervisores pedagógicos.
Muitas vezes somos apenas nós ( aluno(a), professor(a) e pais).
Parabéns, o Pedro é um menino lindo e inteligente, e tendo pais tão interessados (Muitos pais não participa do processo escolar do filho) na sua educação, irá muito além.
Abraços!
Professora Luciana
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Sônia, q belo texto!!! O Pedro conquista todo mundo com sua alegria e gentileza! E não será diferente aí na França! Estamos acompanhando os posts e curtindo muito! Continuem aproveitando essa grande experiência de vida! Bjs, Léia e Bruno.
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Mesmo não sendo mãe, me emociona a luta de vocês e dedicação pelo Pedro. O que fica claro no texto, pra mim, é que o seu relato desmistifica tudo – ou quase tudo – quando o assunto é a educação de uma criança “diferente”. Será mesmo que eles é que são diferentes? Ou somos nos, os ditos normais, que ainda não aprendemos a olhar o outro como um igual. Toda a sorte do mundo e que o anjinho e guarda do Pedro proteja-o em todos os dia de sua vida. Abraço e boa sorte a todos!
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Ei Vladimir, dê uma olhada no link http://www.bresil.campusfrance.org (estudar na França) há várias maneiras e vários tipos de bolsas… a minha é doutorado sanduíche via CNPQ, mas há muitas maneiras de conseguir bolsas diretamente em universidades francesas… boa sorte, a gente vai trocando ideia
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Oi Sônia, tudo bem?
Muito interessante seu post. Que maravilha o sistema de ensino aí, hein. E que bom que está dando tudo certo!
Acho a França muito instigante e tenho muita vontade de passar uma temporada por aí fazendo curso de extensão ou especialização.
Você sabe se é comum oferecerem bolsas nas universidades parisienses? Não estou encontrando muitas infos pela internet
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Sonia, que as portas universais sempre estejam abertas ao seu filho,
Você merece todo sucesso do mundo.
Meu abraço carinhoso, beijos no Pedro, lindo, e em você minha gratidão e um grande beijo.
Você nasceu para brilhar.
Feliz Natal e muito sucesso em 2014, isso eu tenho certeza, nos veremos em breve!
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Muitas emoções Tacy, ao viver, ao decidir escrever, ao ver as sensações do Pedro… tudo muito o tempo todo!!!! beijo
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Beth, o Pedro leu a sua mensagem e riu até… ficou te gritando daqui… obrigada pela mensagem e um beijo grande a todos por aí!!!!
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Sônia, Márcio e Pedro,
Que bom ! Tudo esta ocorrendo maravilhosamente…Aproveitem esses novos amigos, essa cidade maravilhosa e sejam felizes. Sabe, ontem mesmo estava nadando e olhei para cima e senti o Pedro me gritando na janela: Beteeeeeeeeeeeee. (você é a única criança do prédio que sabe o meu nome.).Marcelo comentou, também, que Pedro sabia seu nome e o cumprimentava, sempre. Saudades amigo. Beijinhos Brincantes.
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Eu não contive as lágrimas… Imagino o seu coração! Sucesso ao Pedro.
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“Que os anjos e as boas energias levem o Pedrão adiante…”
Não só o Pedrão, mas leve todos vocês adiante nessa experiência que será incrível.
Me emocionei também!
Parabéns por ser essa mãe dedicada, batalhadora e que tanto nos ensina com este espaço.
Sou sua fã, Sônia!
Beijos
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